Essa carteira possui uma porcentagem de renda fixa inferior ao ideal. Mesmo em uma carteira fortemente orientada para rentabilidade, é benéfico manter pelo menos 20% em renda fixa para otimizar a relação entre risco e retorno.
Essa carteira possui uma excelente proporção entre renda fixa e renda variável, ideal para quem já possui clareza de como os investimentos funcionam e não possui aversão à volatilidade, uma vez que mais de 50% do patrimônio estará em renda variável – o que pode gerar variação em períodos mais adversos.
Essa carteira possui uma excelente proporção entre renda fixa e renda variável, ideal para quem está começando nos investimentos e/ou possui certa aversão à volatilidade, uma vez que 50% ou mais do patrimônio estará em renda fixa – o que tende a amenizar consideravelmente as variações.
Essa carteira possui uma porcentagem de renda variável inferior ao ideal. Mesmo em uma carteira fortemente orientada para segurança, é benéfico manter pelo menos 20% em renda variável para otimizar a relação entre risco e retorno e não concentrar grande parte do patrimônio em uma única classe de ativos.
No que diz respeito à diversificação geográfica, a carteira possui uma porcentagem de ativos no exterior acima do ideal. Com mais de 40% dos investimentos alocados fora do país, os custos associados, como spread e IOF, podem começar a impactar significativamente o patrimônio total, diminuindo as vantagens de diversificar em dólar.
No que diz respeito à diversificação geográfica, a carteira possui uma excelente divisão entre a porcentagem de ativos no Brasil e no exterior. Como possui uma alocação de 30% a 40% em ativos internacionais, ela é ideal para investidores de longo prazo que estão distantes da fase de usufruto.
No que diz respeito à diversificação geográfica, a carteira possui uma excelente divisão entre a porcentagem de ativos no Brasil e no exterior. Como possui uma alocação de 20% a 30% em ativos internacionais, ela é ideal para investidores que pretendem já possuir uma menor parte do patrimônio em dólar, visando reduzir os custos de repatriação desse dinheiro na fase de usufruto.
No que diz respeito à diversificação geográfica, a carteira possui uma porcentagem de ativos no exterior abaixo do ideal. Com menos de 20% dos investimentos alocados fora do país, a proteção do patrimônio vinculada à moeda forte e aos mercados globais fica comprometida. Carteiras com essa configuração fazem sentido apenas quando você está muito próximo da fase de usufruto. Mesmo assim, é aconselhável manter uma alocação próxima a 20% no exterior para aproveitar os benefícios da diversificação internacional.
Já a porcentagem de ações na carteira está abaixo do ideal. Para uma diversificação eficaz entre empresas e imóveis, é importante alocar pelo menos 30% da renda variável do Brasil em ações. A única exceção é se você já estiver na fase de usufruto ou muito próximo dela; mesmo assim, é prudente manter uma porcentagem mínima em ações, não muito distante dos 30% e preferencialmente em empresas pagadoras de dividendos.
Já a proporção entre ações e FIIs na carteira está excelente, com ênfase na geração de renda passiva, por mais de 50% estar em FIIs.
Já a proporção entre ações e FIIs na carteira está excelente, com equilíbrio entre geração de renda passiva e acumulação de patrimônio no longo prazo, uma vez que a carteira está igualmente dividida entre 50% em cada.
Já a proporção entre ações e FIIs na carteira está excelente, com ênfase para acumulação de patrimônio no longo prazo, por mais de 50% estar em ações.
Já a porcentagem de FIIs na carteira está abaixo do ideal. Para uma diversificação eficaz entre empresas e imóveis, é importante alocar pelo menos 30% da renda variável do Brasil em FIIs – mesmo estando distante da fase de usufruto e tendo como prioridade a acumulação de patrimônio no longo prazo.
Por fim, a porcentagem de Stocks na carteira está abaixo do ideal. Assim como nas ações, para uma diversificação eficaz entre empresas e imóveis, é importante alocar pelo menos 30% da renda variável do exterior em Stocks e assim ter o benefício da diversificação entre empresas e imóveis.
Por fim, a proporção entre Stocks e REITs na carteira está ótima, com prioridade para geração de renda passiva, por possuir maior proporção em REITs.
Por fim, a proporção entre Stocks e REITs na carteira está ótima, mantendo uma igualdade entre geração de renda passiva e acumulação de patrimônio no longo prazo, causada pela paridade de 50% em ambos.
Por fim, a proporção entre Stocks e REITs na carteira está ótima, com prioridade para acumulação de patrimônio no longo prazo, por possuir maior proporção em Stocks.
Por fim, a porcentagem de REITs na carteira está abaixo do ideal. Assim como nos FIIs, para uma diversificação eficaz entre empresas e imóveis, é importante alocar pelo menos 30% da renda variável do exterior em REITs e assim ter o benefício da diversificação entre empresas e imóveis.