Descubra como investir no exterior da melhor forma, bem como quais as vantagens desse investimento e por onde começar.
Fala, meu caro! Se você está procurando a melhor forma de investir no exterior, fique por aqui. Mas, antes de tudo, eu vou te dizer por que esse é um investimento que deve estar na sua carteira.
Talvez você tenha certo receio de investir no Brasil e se sente ainda mais inseguro para fazer isso fora do país. Mas depois de entender por que investir no exterior e saber por onde começar, você poderá fazer isso com autonomia e segurança. Vem comigo!
Antes de começar, entenda o porquê do investimento
Em primeiro lugar, é importante falar da moeda. Quando você investe no exterior — e aqui eu falo do dólar —, você tem uma exposição ao que nós chamamos de moeda forte.
Os Estados Unidos tem a economia mais forte do mundo, o histórico do dólar é muito robusto. Ademais, essa moeda está associada a uma economia fortemente desenvolvida.
Em contrapartida, a moeda brasileira ainda é muito frágil, ou seja, ela perdeu muito do seu valor de compra ao longo do tempo. O que também está atrelado a momentos de instabilidade política.
Sendo assim, uma moeda forte proporciona
- menor inflação;
- maior confiança; e
- local de segurança em cenário de instabilidade.
Além disso, existem outros fatores que também contam na hora de investir no exterior. Tais como, os investimentos em si, as empresas e os imóveis do mercado americano. Afinal, o dólar é uma moeda global. Dessa maneira, é muito importante que você tenha parte disso dentro do seu patrimônio.
Para você ter uma noção, a bolsa americana representa quase 50% do valor de empresas do mundo todo.
Ademais, o dólar tende a ter um efeito inverso ao da bolsa brasileira. Isso significa que quando a bolsa brasileira cai, o dólar tende a subir. Logo, se você tem os dois investimentos, uma parte do seu patrimônio te protege caso a outra venha a cair.
Entenda com mais detalhes quais são as vantagens de investir no exterior.
Por onde eu começaria a investir no exterior
Então, vamos lá! A melhor alternativa para quem deseja investir no exterior são os ETFs. Essa é uma sigla para Exchange-Traded Funds. São Fundos de Gestão Passiva, direcionados pelos critérios estabelecidos na criação do ETF. Lembrando que não são os ETFs do Brasil, mas sim os dos Estados Unidos
Apesar de ser um fundo, sua gestão não é ativa, mas passiva. Assim, você não vai pagar altas taxas de administração e performance. Nesse sentido, o Fundo realiza a compra de uma classe de ativos e vende uma cota dele para o cotista.
Algumas de suas principais características:
- negociados na bolsa, como uma ação;
- fundo de gestão passiva; e
- baixo custo com alta diversificação.
Sendo assim, os ETFs permitem que por meio de uma única cota você se torne sócio de empresas diferentes. Por isso, ele é parte fundamental e basilar da montagem da sua carteira nos EUA.
Se você investe em apenas 2 ETFs, já fica exposto às 500 maiores empresas daquele país. Bem como aos 100 maiores REITs, de tal forma que ele pode ser o único investimento da sua carteira no exterior.
Em resumos, dentre as coisas nas quais os ETFs investem estão os Stocks e REIts — que é como se fossem as ações e os FIIs, respectivamente, nos EUA. Para entender melhor como eles funcionam, você pode ler este texto aqui.
Como investir no exterior na prática?
Talvez você já tenha pensado em investir no exterior, mas não encontrou um caminho seguro. Pode ser que já te ofereceram essa ideia de diversas maneiras, mas nenhuma te dava, de fato, resultado e segurança.
Na Metodologia de Verdade, você conta com a premissa RSTA. Ou seja, vou te ensinar a realizar investimentos no exterior com mais Resultado e Segurança. Além disso, gastando uma menor porção de Tempo e com mais Autonomia.
Vale lembrar que a autonomia significa ter menos intermediários entre você — investidor — e o ativo. Ainda que algumas vezes seja necessário, dá para fazer isso procurando uma taxa menor.
Certo. Então, como investir? Uma vez que os ETFs são negociados na bolsa, assim como as ações, você vai investir neles por meio de uma corretora. Da mesma forma que você para investir em ações.
No entanto, para garantir a sua autonomia, você vai precisar investir diretamente no exterior — por meio de uma corretora para estrangeiros. Dessa forma, você evita muitos intermediários entre você e o ativo, o que vai refletir — sem dúvida — na sua rentabilidade.
Essa corretora estará diretamente ligada ao mercado americano, mas permite que brasileiros abram uma conta nela. Ao abrir a conta, você já tem acesso direto ao mercado americano — às bolsas americanas. E pode comprar sem nenhum intermediário, é somente você, a corretora e o ativo.
Nesse sentido, você elimina taxas e riscos. Por isso, esse é o melhor caminho, uma vez que você tem segurança e baixo custo.
Como escolher a melhor corretora para investir no exterior?
Agora que você já entendeu que a corretora para estrangeiros é o melhor caminho para investir diretamente no exterior, você pode se perguntar então qual corretora escolher. Para escolher uma boa corretora, você vai olhar para três critérios. Ela deverá
- ser membro da FINRA e do SIPC, órgãos reguladores dos EUA — como a CVM, no Brasil;
- ter baixas taxas; e
- apresentar facilidade na utilização.
Se você deseja saber com mais detalhes como escolher a melhor corretora para investir no exterior, confira aqui. Nesse texto de que falei, você vai saber também do que precisa para abrir a sua conta na corretora e como pagar menos taxa — ou ainda taxa zero.
Conclusão
Depois de tudo isso, se você estava com medo de investir no exterior, não tem mais desculpas. Agora você tem o melhor caminho — seguro e eficaz — para começar a compor a sua carteira no exterior.
Você já tem a base do que precisa para começar a gerar renda no exterior. E mais: com um baixo custo.
E se você quer aprender a investir sempre com mais autonomia e segurança, entre para o Grupo de Verdade e receba materiais gratuitos sobre investimentos toda semana.