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Como comprar ações da Apple na Bolsa Americana?

Saiba por que comprar ações da Apple na bolsa americana e descubra a maneira correta de fazer isso sem perder dinheiro.

Fala, meu caro! Se você está buscando novas oportunidades para diversificar seus investimentos e considerando a possibilidade de investir no exterior, este artigo para você. Vamos abordar por que investir na Bolsa Americana é uma escolha inteligente, com um olhar especial para uma das marcas mais renomadas e rentáveis do mundo: a Apple.

Aqui, você vai entender como essa potência da tecnologia se destaca no mercado global e como se tornar sócio dela protegendo o seu patrimônio. Vamos lá!

Por que investir na Bolsa Americana?

comprar ações da Apple, saco de dinheiro com símbolo do dólar

Investir na maior economia do mundo é uma decisão estratégica para quem busca diversificar de verdade e proteger seu patrimônio. A Bolsa Americana, sendo um dos mercados mais robustos, oferece acesso a empresas globais que são referências em inovação e crescimento. Nesse cenário, empresas como Apple, Amazon, Microsoft e muitas outras se destacam, abrindo portas para oportunidades de investimento seguras e rentáveis.

A Bolsa Americana também oferece maior estabilidade monetária, já que o dólar é uma moeda forte e confiável. Ao investir nele, você protege sua carteira da volatilidade da economia brasileira e das variações do real, garantindo maior poder de compra e segurança no longo prazo.

Além disso, o mercado americano é extremamente diversificado, oferecendo opções de setores que não estão amplamente disponíveis no Brasil, como o de tecnologia e biotecnologia, por exemplo. A variedade de empresas integradas na Bolsa Americana permite que você monte uma carteira equilibrada, segura, reduzindo os riscos e ampliando suas chances de obter retornos consistentes.

Confira também 3 vantagens de investir no exterior.

Agora vamos falar sobre uma das empresas mais influentes do mercado: a Apple.

Por que comprar ações da Apple na Bolsa Americana?

comprar ações da Apple, perfil de Steve Jobs e o símbolo da Apple

A atuação da Apple no mercado

A Apple não é apenas uma fabricante de eletrônicos; ela é uma empresa que dita o ritmo da inovação no mundo. Seus lançamentos revolucionam a indústria de tecnologia a cada ano. Com uma marca que se tornou símbolo de qualidade, a Apple continua sendo uma referência global no desenvolvimento de dispositivos móveis, computadores e soluções de software.

A estratégia da empresa de manter um ecossistema integrado, onde seus produtos e serviços se conectam perfeitamente, fortalece sua posição no mercado e garante uma experiência única aos usuários. Além disso, o foco constante em pesquisa e desenvolvimento permite que a Apple sempre esteja um passo à frente da concorrência.

Os consumidores da Apple são extremamente leais. O nível de satisfação é alto, e o design de seus produtos é sempre referência no mercado. Tudo isso contribui para que a empresa continue expandindo sua atuação, tanto nos Estados Unidos quanto em outros mercados.

A Apple em números

Bom, depois de tudo isso, em termos financeiros, você já imagina, né? A empresa é avaliada em cerca de 3 trilhões de dólares e segue batendo recordes de vendas e lucratividade — essa palavra é importante, porque é somente a partir do lucro da empresa que você terá um bom retorno como acionista. Em 2023, a Apple alcançou uma receita superior a 400 bilhões de dólares, com lucros ultrapassando 100 bilhões de dólares.

Além disso, a Apple tem uma das maiores capitalizações de mercado do mundo e seu fluxo de caixa é incrivelmente sólido. Isso permite que a empresa invista agressivamente em novas tecnologias, expansões e até na recompra de suas próprias ações, uma estratégia que costuma beneficiar os acionistas.

A Apple já ficou mais de uma década sem pagar dividendos, no entanto, ela reinvestia em si mesma e as ações valorizaram 2000%! Isso mostra que você não deve olhar somente para os dividendos, mas para o lucro da empresa, que neste caso só tem aumentado com o passar do tempo.

Como comprar ações da Apple na Bolsa Americana?

Como não comprar ações da Apple?

Muitas vezes, quando você busca investir no exterior, bancos e corretoras no Brasil acabam oferecendo alternativas como BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e ETFs (Exchange Traded Funds) nacionais. Esses produtos, embora populares, representam formas indiretas de investimento.

Os BDRs são recibos de ações, enquanto os ETFs no Brasil são fundos que replicam o desempenho de certos ativos. Embora possam parecer convenientes, há uma série de intermediários envolvidos no processo.

Por exemplo, ao adquirir um ETF como o IVVB11, você está comprando um produto gerido por uma instituição financeira no Brasil, que por sua vez investe em um fundo estrangeiro, gerido por uma empresa nos Estados Unidos. Cada intermediário envolvido nessa cadeia cobra taxas que reduzem o seu retorno.

Por isso, a melhor forma de comprar ações da Apple é diretamente, sem recorrer a intermediários. Comprar ações diretamente elimina taxas adicionais de administração e corretagem associadas a fundos e ETFs, o que potencializa seus ganhos a longo prazo.

A autonomia nos seus investimentos é fundamental, pois cada taxa cobrada pelos intermediários sai diretamente dos seus lucros.

comprar ações da Apple, caminho entre a corretora brasileira e o ativo.
Caminho entre a sua corretora brasileira e o ativo.

Abri uma conta em uma corretora para comprar ações da Apple na Bolsa Americana

Quando você decide investir diretamente na Bolsa Americana, escolher a corretora certa é um passo fundamental. Existem várias opções no mercado, mas o que realmente importa são as características que elas oferecem para facilitar e potencializar os seus investimentos.

Ao investir no exterior, é importantíssimo que a corretora escolhida atenda a alguns critérios importantes. Existem corretoras renomadas, como Robinhood, Interactive Brokers, TD Ameritrade e Avenue, que oferecem condições vantajosas. No entanto, antes de abrir sua conta, você deve considerar alguns fatores essenciais:

Regulamentação pela FINRA/SIPC: A corretora precisa ser registrada em órgãos reguladores como a FINRA (Financial Industry Regulatory Authority) e a SIPC (Securities Investor Protection Corporation). Esses órgãos atuam nos EUA de forma semelhante à CVM no Brasil, protegendo seus investimentos e garantindo que você esteja operando com segurança.

Taxas baixas ou zero taxas: É importante optar por uma corretora que ofereça taxas baixas ou até mesmo zero em algumas operações, como é o caso de várias corretoras nos EUA. Custos elevados podem reduzir sua rentabilidade ao longo do tempo, então é essencial ficar de olho nas taxas de corretagem e administração.

Plataforma de fácil uso: A usabilidade da plataforma também é um fator muito importante, especialmente para investidores iniciantes. Escolha uma corretora que ofereça uma interface amigável, com funcionalidades que permitam executar operações com facilidade e rapidez.

Confira aqui como escolher a melhor corretora para investir no exterior.

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Matheus Nogueira

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