Aprenda como usar a nossa Calculadora de Reserva de Emergência e tenha agora mesmo um ferramenta para descobrir quanto você precisa guardar.
Fala, meu caro! O ano ainda está começando e, sem dúvida, você quer acertar nos seus investimentos. Investir de verdade!
Mas muitas vezes ao pensar nos tipos de investimentos, logo vem a sua mente as ações, os FIIs — os mais conhecidos. Talvez você já tenha até ouvido a história de grandes investidores, como Warren Buffet, por exemplo.
Isso é bom. Desejar crescer a longo prazo é o ideal. No entanto, antes de subir um edifício, é preciso construir a base. Estou falando da Reserva de Emergência. Com certeza, de uma forma ou de outra, você sabe o que ela é. Mas vamos relembrar. Vem comigo!
Se você está iniciando os seus investimentos, saiba qual é o melhor investimento para iniciantes.
Reserva de Emergência: o que é mesmo?
Antes de tudo, a reserva de emergência é uma das primeiras coisas que você precisa fazer quando pensa em investir. E, como o próprio nome sugere, é uma reserva financeira que você vai criar para utilizar em caso de emergência.
Assim, se houver um imprevisto, você pode tirar esse dinheiro de lá quando quiser. Sem precisar se desesperar. Por isso, o ativo ideal para montar a sua reserva é a renda fixa. Ela vai te oferecer tudo o que você precisa em uma ocasião de emergência:
- alta segurança;
- alta liquidez; e
- previsibilidade.
Dessa forma, você tem uma boa noção de quanto vai receber e mantém esse dinheiro guardado. Além disso, é possível retirá-lo quando precisar. Esses são pontos fundamentais para a função da reserva de emergência.
Lembrando que ela é um dos pilares para a construção de uma boa carteira de investimentos. Antes de pensar em investir nas ações e nos FIIs, por exemplo — que é algo a longo prazo —, você precisa montar uma reserva.
Alguns motivos para ter uma reserva
A reserva é algo que vai te dar, sobretudo, tranquilidade. Ela vai proteger você e os seus investimentos das dívidas e dos juros compostos, por exemplo. Com ela, você também tem segurança e não precisa mexer no seu patrimônio de renda variável.
Inclusive, você não precisa completar toda essa reserva de emergência para depois começar a investir em renda variável. É claro que, enquanto essa reserva não estiver completa, será necessário direcionar a maior parte do seu aporte para ela.
Mas se você direciona 80% — do dinheiro que você vai investir mensalmente — para a reserva é suficiente. Ainda pode usar os outros 20% para renda variável.
Depois disso, você deve estar se perguntando quanto é preciso ter na reserva de emergência. E é sobre isso que vamos falar agora.
Por que ter uma Calculadora de Reserva de Emergência?
Em primeiro lugar, o cálculo da reserva de emergência é individual. Por isso ele é feito com base no seu estilo de vida — a partir de características do seu trabalho e do seu custo de vida mensal, por exemplo.
Mas, calma! Você não vai precisar de um lápis, uma borracha, muito menos encher uma folha de contas. Vou te explicar como funciona a calculadora de reserva de emergência: é muito simples. Basta preencher algumas informações e, no final, você terá o valor que precisa para a sua reserva ideal.
Por fim, é só montar o seu investimento até chegar no valor dado pela ferramenta. Também é possível fazer esse cálculo no papel, mas é muito mais fácil e prático na calculadora própria para isso. Então, vem comigo!
Como usar a Calculadora de Reserva de Emergência
Calcular quanto você precisa na sua reserva é bem simples. Você vai ver que usar a calculadora é bem intuitivo. E ela vai te ajudar a começar a investir de verdade.
Aqui você pode encontrar gratuitamente a Calculadora de Reserva de Emergência. Agora preste atenção em como usar a Calculadora de Reserva de Emergência.
Para começar a calcular a sua reserva, você precisa preencher alguns dados. Em primeiro lugar: quanto você gasta mensalmente com suas despesas pessoais. Isto é, o seu custo de vida mensal. Nele entram aluguel (ou financiamento), água, energia, gás, internet, mercado, transporte — enfim, todos os seus gastos do mês.
Não sabe o valor total? Não tem problema, também te ajudamos a calculá-lo:
Em seguida, você vai colocar a sua idade. Se você é mais novo, tem mais disposição e também encontra mais facilidade na hora de se encaixar no mercado. O que é mais difícil para pessoas mais velhas.
Outra coisa muito importante é a estabilidade do seu emprego atual. Você deve pensar se o cargo que você exerce tem pouca ou grande chance de demissão. Quanto mais baixo esse nível de segurança, maior deve ser a sua reserva — e vice-versa.
Ainda relacionado ao seu trabalho, você deve verificar qual o risco — e também a concorrência — do seu setor ou mercado. O ramo alimentício, por exemplo, sofre menos impacto com uma possível crise do que outros, bem como o da saúde. Quanto menor o risco, mais a estabilidade. E isso tudo vai impactar no valor da sua reserva.
Por fim, outro ponto bastante relevante é quantas pessoas dependem de você. É óbvio que quanto mais pessoas dependerem da sua renda, maior deverá ser o valor da sua reserva de emergência.
Pronto! Com esses dados, você consegue saber o valor que precisa alcançar para completar a sua reserva.
Conclusão
Não sei se você já investe ou está pensando em começar, mas uma coisa é certa: ter uma boa relação com o dinheiro é um aspecto muito importante. Aliás, já falei aqui no blog sobre como ter uma relação sadia com o dinheiro. Confira aqui.
É claro que a reserva é aquele valor que a gente precisa ter, e não quer precisar usar. Mas lembre-se: ela precisa estar sempre abastecida.
Na Metodologia de Verdade, prezamos pela segurança. E esse é um dos papéis da reserva de emergência, além de oferecer ao investidor tranquilidade financeira.
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